PARA ONDE VAMOS – PARTE
II/V
Com a creação do homem veio o
espírito e com este a centelha do amor Divino.
Na
rudeza das suas formas, no minúsculo conhecimento das artes, das ciências e das
leis da Divindade, sabedoria houve na sua creação.
Crearam-se
e multiplicaram-se povos e até mesmo Nações.
Do
desequilíbrio das condições, perturbados pelo desvio da trajetória de outros
corpos celestes, deu-se períodos agudos e críticos no seu Karma,
resultando na sua completa ou parcial destruição.
O
que poderia ser destruído?
A
matéria ou pó, para voltar ao pó, mas permaneceu puro e límpido o espírito
emanado de Deus e, com ele, os princípios que o orientam.
A
perfeição, a renúncia é a luz que dissipa as trevas, mitiga as messes e acalma
os enfermos.
O
sacrifício, a humildade, a sabedoria é o sopro Divino na matéria, embalado em
Cânticos harmoniosos que
produzem, nos escaninhos límpidos da alma, a suave dormência de uma vida
encantada nos planos superiores.
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