A grande tristeza do Mestre é que,
transcorridos mais de dois mil anos, continuamos escolhendo a Barrabás em
detrimento de Jesus, o que não mais se justifica, pois, naquela época, o ser
humano podia alegar ignorância, mas, hoje, temos a obrigação de conhecer o
Evangelho e seguir seus passos. Mas o ser humano ainda vive para as emoções do
momento, envolve-se com as glórias passageiras, entrega-se aos devaneios e
distrações perniciosas que o levam a despenhadeiros tenebrosos, porque ainda
encontra-se distanciado do amoroso Mestre que tudo fez por nós, e o que é mais
grave: não se dá conta do que ocorre à sua volta, no campo da espiritualidade
“...
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